Ética Racionalista ou intencionalista
Nota Inicial – A Ética Kantiana com o titulo de Racionalista formal, deontológica e intencionalista
Emmanuel Kant
Kant nasceu, estudou, leccionou e morreu em Koenigsber. Nunca deixou a cidade da Prússia Oriental. A vida de Kant foi austera. Levantava-se sempre as 5 horas da manha, no Inverno ou no Verão, costumava-se deitar as 22h. Duas circunstancias fizeram com que perde-se a hora, a publicação do contracto Social de Rousseau em 1762 e a noticia da vitoria francesa em Valmy, em 1792. Kant foi “ a razão pura encarnada”
Fundamento da Metafísica dos Costumes
Obra Fundamento da Metafísica dos Costumes em 1785, em Lisboa, Lisboa Editora 1998
Fundamento da teoria ética de Kant- Conceito de Boa vontade ou consciência racional do sentimento do dever.
A Boa Vontade
Características deste fundamento.
A boa vontade depende de si própria e à intenção subjacente. Tem um valor absoluto independentemente dos seus resultados ou das suas consequências.
O ser da boa vontade é o querer agir bem , ou seja autonomamente para alem de todas as inclinações sensíveis e naturais.
A boa vontade é uma decisão da prática. A boa vontade. A boa vontade e a moralidade não podem ser dada ao homem por nenhuma entidade mesmo superior, sendo que exige a liberdade.
A Lei moral
Lei Moral – Lei comum em todos os sujeitos morais – que constituí o principio do agir e o fim da acção.
O Dever
A acção moral por respeito ao dever. A acção só é moral por dever, isto é a acção só é moral quando nela a intenção ou o motivo
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