segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Ética Racionalista ou intencionalista


Nota Inicial – A Ética Kantiana com o titulo de Racionalista formal, deontológica e intencionalista

Emmanuel Kant

Kant nasceu, estudou, leccionou e morreu em Koenigsber. Nunca deixou a cidade da Prússia Oriental. A vida de Kant foi austera. Levantava-se sempre as 5 horas da manha, no Inverno ou no Verão, costumava-se deitar as 22h. Duas circunstancias fizeram com que perde-se a hora, a publicação do contracto Social de Rousseau em 1762 e a noticia da vitoria francesa em Valmy, em 1792. Kant foi “ a razão pura encarnada”

Fundamento da Metafísica dos Costumes



 Obra Fundamento da Metafísica dos Costumes em 1785, em Lisboa, Lisboa Editora 1998

 Fundamento da teoria ética de Kant- Conceito de Boa vontade ou consciência racional do sentimento do dever.

A Boa Vontade

 Características deste fundamento.

 A boa vontade depende de si própria e à intenção subjacente. Tem um valor absoluto independentemente dos seus resultados ou das suas consequências.

 O ser da boa vontade é o querer agir bem , ou seja autonomamente para alem de todas as inclinações sensíveis e naturais.

 A boa vontade é uma decisão da prática. A boa vontade. A boa vontade e a moralidade não podem ser dada ao homem por nenhuma entidade mesmo superior, sendo que exige a liberdade.


A Lei moral



 Lei Moral – Lei comum em todos os sujeitos morais – que constituí o principio do agir e o fim da acção.



O Dever

 A acção moral por respeito ao dever. A acção só é moral por dever, isto é a acção só é moral quando nela a intenção ou o motivo

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Filosofia – David Hume

O que farias se como o pastor referido na República de Platão encontrasses um anel que te permitisse tornar invisível:


Continuarias a fazer o que está certo?

Aproveitarias a oportunidade para fazeres apenas o que te apetece no momento?

Aproveitarias a oportunidade para ganhares dinheiro?

Existem razões para fazermos o que está certo, ou seja razões éticas, na medida em que se não reflectirmos, no que devemos fazer, nunca escolheremos a forma como queremos viver.

O que acontece no nosso mundo é que muitas pessoas são levadas a escolher o enriquecimento ilícito, ou mesmo o enriquecimento por acumulação infinita de dinheiro.

Aristóteles Afirmava que ``Como pode algo ser riqueza se posso possui-lo em superabundância e, no entanto morrer de fome? ``

Parece, desta maneira, que estamos perdidos no mundo do lucro e que como indivíduos conscientes nada podemos fazer para encontrar um outro rumo para as nossas vidas.